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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/03/2023 |
Data da última atualização: |
20/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FREITAS, I. C. V.; WENDLING, B.; FERREIRA, A. de S.; CABRAL, D. A.; FARNESE, A. C.; MATIAS, F. I. |
Afiliação: |
ISABEL CRISTINA VINHAL FREITAS, GEM; BENO WENDLING; ADÃO DE SIQUEIRA FERREIRA; DANILO ALVES CABRAL; ALBERTO COSTA FARNESE; FILIPE INÁCIO MATIAS. |
Título: |
Atividade da enzima arilsulfatase no solo com adição de serapilheira de Pinus Caribaea. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O agroecossistema da floresta plantada de Pinus é um tipo de manejo onde a serapilheira se acumula sob o solo, a qual possui baixa taxa de decomposição. Esse sistema altera o funcionamento do metabolismo do solo. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da adição de serapilheira de Pinus caribaea no solo, sobre a atividade da arilsulfatase. A serapilheira foi coletada em área de Pinus caribaea, plantada há 32 anos de idade em quatro pontos da área, depois foi seca e triturada. Coletaram-se amostras compostas de um solo de textura arenosa, na profundidade de 0 a 10 cm. Adicionou-se quatro doses de serapilheira (0, 2, 4 e 8 g de serapilheira 100 g-1 de solo seco, o que equivale a 0, 2, 4 e 8 Mg ha-1). A umidade do solo em todos os tratamentos foi padronizada em 22%. Os tratamentos foram incubados por 28 dias a 25 oC. Avaliou-se a atividade da arilsulfatase e o carbono da biomassa microbiana do solo. Houve uma taxa de incremento na atividade da arilsulfatase de 6,66 μg ρ-nitrofenol g-1 de solo h-1, para cada 0,01g de serapilheira de Pinus caribaea adicionada por g de solo, com conseqüente incremento na biomassa microbiana. |
Thesagro: |
Atividade Enzimática; Biomassa; Biossíntese. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152520/1/Atividade-da-enzima-arilsulfatase.pdf
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Marc: |
LEADER 01950nam a2200217 a 4500 001 2152520 005 2023-03-20 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREITAS, I. C. V. 245 $aAtividade da enzima arilsulfatase no solo com adição de serapilheira de Pinus Caribaea.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo$c2011 300 $a3 p. 520 $aO agroecossistema da floresta plantada de Pinus é um tipo de manejo onde a serapilheira se acumula sob o solo, a qual possui baixa taxa de decomposição. Esse sistema altera o funcionamento do metabolismo do solo. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da adição de serapilheira de Pinus caribaea no solo, sobre a atividade da arilsulfatase. A serapilheira foi coletada em área de Pinus caribaea, plantada há 32 anos de idade em quatro pontos da área, depois foi seca e triturada. Coletaram-se amostras compostas de um solo de textura arenosa, na profundidade de 0 a 10 cm. Adicionou-se quatro doses de serapilheira (0, 2, 4 e 8 g de serapilheira 100 g-1 de solo seco, o que equivale a 0, 2, 4 e 8 Mg ha-1). A umidade do solo em todos os tratamentos foi padronizada em 22%. Os tratamentos foram incubados por 28 dias a 25 oC. Avaliou-se a atividade da arilsulfatase e o carbono da biomassa microbiana do solo. Houve uma taxa de incremento na atividade da arilsulfatase de 6,66 μg ρ-nitrofenol g-1 de solo h-1, para cada 0,01g de serapilheira de Pinus caribaea adicionada por g de solo, com conseqüente incremento na biomassa microbiana. 650 $aAtividade Enzimática 650 $aBiomassa 650 $aBiossíntese 700 1 $aWENDLING, B. 700 1 $aFERREIRA, A. de S. 700 1 $aCABRAL, D. A. 700 1 $aFARNESE, A. C. 700 1 $aMATIAS, F. I.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
10/01/2020 |
Data da última atualização: |
10/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
O'SULLIVAN, F. L. A.; REIS, V. R.; MORAIS, I. da S. de. |
Afiliação: |
FERNANDA LOUREIRO ALMEIDA OSULLIVAN, CPAA; Vanessa Ribeiro Reis, Programa de Pós-graduação em Biotecnologia, UFAM; IRANI DA SILVA DE MORAIS, CPAA. |
Título: |
Populações monosexo em peixes nativos brasileiros: iniciando o futuro. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reprodução Animal, v. 42, n. 3-4, p. 158-165, jul./dez. 2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado nos anais do IX Congresso Norte e Nordeste de Reprodução Animal (CONERA 2018), Belém, PA, set. 2018. |
Conteúdo: |
Monosex population in Brazilian native fish: the start of the future. Técnicas de controle e manipulação do sexo fenotípico têm sido amplamente utilizadas na piscicultura mundial (como atividade pecuária) e em estudos científicos acerca da fisiologia reprodutiva de peixes. A indução do sexo desejado é possível graças à alta flexibilidade do processo de diferenciação sexual de peixes e seus variados sistemas de determinação sexual. Atualmente, são produzidas populações monosexo em mais de 20 espécies de peixes de importância comercial em diferentes países. Se nos países mais avançados a produção monosexuada de peixes já é prática consolidada, no Brasil a única espécie produzida comercialmente em lotes monosexo é africana (tilápia Nilótica), ou seja, exótica. Entretanto, recentes investigações sobre desempenho zootécnico comparativo entre machos e fêmeas têm sido desenvolvidas nos peixes nativos brasileiros. Essa revisão aborda as finalidades e métodos para produção de populações monosexo em peixes, ressaltando a sua ampla disseminação na aquicultura mundial, e traz à tona as primeiras espécies nativas brasileiras em que esse tipo de estudo tem sido realizado. |
Palavras-Chave: |
Inversão sexual. |
Thesagro: |
Piscicultura. |
Thesaurus NAL: |
Aquaculture; Sex reversal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/208455/1/p158-165-RB754.pdf
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Marc: |
LEADER 01962naa a2200205 a 4500 001 2118494 005 2020-01-10 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aO'SULLIVAN, F. L. A. 245 $aPopulações monosexo em peixes nativos brasileiros$biniciando o futuro.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aTrabalho apresentado nos anais do IX Congresso Norte e Nordeste de Reprodução Animal (CONERA 2018), Belém, PA, set. 2018. 520 $aMonosex population in Brazilian native fish: the start of the future. Técnicas de controle e manipulação do sexo fenotípico têm sido amplamente utilizadas na piscicultura mundial (como atividade pecuária) e em estudos científicos acerca da fisiologia reprodutiva de peixes. A indução do sexo desejado é possível graças à alta flexibilidade do processo de diferenciação sexual de peixes e seus variados sistemas de determinação sexual. Atualmente, são produzidas populações monosexo em mais de 20 espécies de peixes de importância comercial em diferentes países. Se nos países mais avançados a produção monosexuada de peixes já é prática consolidada, no Brasil a única espécie produzida comercialmente em lotes monosexo é africana (tilápia Nilótica), ou seja, exótica. Entretanto, recentes investigações sobre desempenho zootécnico comparativo entre machos e fêmeas têm sido desenvolvidas nos peixes nativos brasileiros. Essa revisão aborda as finalidades e métodos para produção de populações monosexo em peixes, ressaltando a sua ampla disseminação na aquicultura mundial, e traz à tona as primeiras espécies nativas brasileiras em que esse tipo de estudo tem sido realizado. 650 $aAquaculture 650 $aSex reversal 650 $aPiscicultura 653 $aInversão sexual 700 1 $aREIS, V. R. 700 1 $aMORAIS, I. da S. de 773 $tRevista Brasileira de Reprodução Animal$gv. 42, n. 3-4, p. 158-165, jul./dez. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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